au centre, la mère d'Isabel
La mére d'Isabel est maintenant une vieille dame de 92 ans à qui elle doit le goût pour les histoires. Sa mère n'est pratiquement jamais allée à l'école, les premiers jours de sa scolarité elle avit vu le maître battre sa soeur et demandé alors à son père le droit de ne plus y retourner, elle préférait travailler dans les champs et apprendre à lire à la ferme, ce qui fut fait. Pour cette raison, elle a très peu écrit et ne maitrisait pas l'orthographe mais aimait dire les poèmes et histoires qu'elle inventait. Quand Isabel était petite, elle l'a entendue plus d'une fois conter et le conte qu'elle préférait, c'était "Donzela Teodora" qui discutait avec les savants et leur clouait le bec, ce conte traditionnel fut repris en cordel Leandro Gomes de Barros.
En 2005 son frère poète mourut en laissant inachevé "A viagem do ciclista" (le voyage du cycliste), un jour, elle le relut et entreprit de le terminer, son autre frère qui travaillait dans le rayon vélo lui fournit les détails plus techniques et Isabel se mit à écrire des vers, elle y prit goût, "plus je m'enthousiasmais, plus je trouvais ça bon" et mit un point final au cordel.
Ce sont toujours les histoires colportées dans sa famille ou celles vécues par les uns et les autres qui servent de support à ses cordels. Elle me cite "A morte de Viriato" comme exemple d'une des nombreuses histoires que racontait sa mère et qu'elle adapta en cordel ou encore "Viriato e Batista", qui met en scéne une querelle entre les 2 hommes à laquelle avait assisté son arriére-arriére -grand -père. Son cordel "A viagem de Manezinho" , c'est l'histoire d'un homme timide qui ne se trouvait pas de bonne amie, le père l'envoie chez ses cousines où il est reçu comme un roi, il s'empiffre comme 4 et pendant la nuit , a besoin de se soulager, il fait ses crottes dans un mouchoir et s'enfuit à l'aube , en laissant ce cadeau parfumé.
Isabel a supporté durant des années un mari volage, elle me dit que les seules disputes entre eux étaient à ce propos, il jurait que ... et puis retournait voir sa maîtresse, elle l'a quittée puis ils se sont remis ensemble, et deux mois aprés, c'était de nouveau la même histoire, la rupture fut alors définitive et Isabel écrivit "Triangulo amoroso".
Aguentou muitos anos a relação do marido com outra mulher e Isabel me explica que os únicos motivos de briga entre eles era por causa disso, ele prometia que deixaria a outra e ia de novo pouco tempo depois, ela resolveu se separar mas se juntaram de novo e quando ele voltou com a outra , a ruptura foi definitiva e a relação inspirou Isabel para escrever "O triangulo amoroso".Son cordel le plus récent, "Paraíba trocador" (il a été publié en janvier 2009) évoque un homme qui allait aux puces et avait la manie de tout troquer. C'est grâce à Altair Leal , qui a monté "Pantera cordelaria", une maison d'édition à Paulista dans la banlieue de Recife qu'Isabel a rencontré les gens d'Unicordel et participe depuis aux activités du groupe.
Autre événement important pour elle, la publication du livre à compte d'auteur "Maia - Contos e Poesias” avec un cocktail le 3 février 2009 pour fêter ça. C'était le rêve de son frère de pouvoir publier ses écrits, le livre reprend son oeuvre, celles de sa mère et d'Isabel. Le livre s'est bien vendu, elle en a donné aussi beaucoup et il ne lui en reste plus, elle espére faire bientôt un autre tirage.
Foi de sua mãe que Isabel herdou esse interesse e gosto pelas estórias. Sua mãe, agora uma senhora de 92 anos, não foi muito tempo pra escola porque nos primeiros días de escola, viu o professor bater na sua irmã e pediu ao seu pai que ficasse em casa, falou que prefiria trabalhar na roça e aprender a ler em casa e assim foi. Por isso, ela escrevia pouco porque não conhecia a ortográfia mas gostava muito de recitar poemas e contar as estórias que inventava e seguiu fazendo o mesmo com a filha. Quando Isabel era criança, de todos os contos que ouviu da mãe , o preferido era "Donzela teodora", essa menina que falava com os sabios e podia fazer debate com eles. O caso de História da Donzela Teodora foi recolhido por Leandro Gomes de Barros e transformado em cordel.
Em 2005, morreu o seu irmão poeta sem acabar "A viagem do ciclista" , pouco tempo depois leio Isabel de novo o poema e pensou que seria bom terminar, seu outro irmão que trabalha com bicicletas lhe deu ajuda para os detalhes mais técnicos e ela começou a fazer versos "Quanto mais escrevia, mais gostava de escrever e achava bom o que fazia." e o fim do cordel do irmão foi o começo da sua produção poética .
Em 2005, morreu o seu irmão poeta sem acabar "A viagem do ciclista" , pouco tempo depois leio Isabel de novo o poema e pensou que seria bom terminar, seu outro irmão que trabalha com bicicletas lhe deu ajuda para os detalhes mais técnicos e ela começou a fazer versos "Quanto mais escrevia, mais gostava de escrever e achava bom o que fazia." e o fim do cordel do irmão foi o começo da sua produção poética .
Sempre são as estórias que ouve e ouvia , algumas que aconteceram a pessoas da familia o aos vizinhos, que utiliza como materia para os seus cordéis, um exemplo é "A morte de Viriato" que fazia parte dos contos de sua mãe ou "Viriato e Batista" que relata uma briga entre 2 homens, briga a que assistiu o seu trisavo.
O seu cordel "A viagem de Manezinho" fala de um homem muito tímido que não conseguia arranjar namorada, o pai mandou ele pra casa das primas que o receberam como um rei. Ele aproveita, de comer tanto durante a noite precisa ir pra banheiro, não sabe onde é , deixa o côco num lençol e foge cedo.
Aguentou Isabel muitos anos a relação do marido com outra mulher e me explica que os únicos motivos de briga entre eles era por causa disso, ele prometia que deixaria a outra e ia de novo pouco tempo depois, ela resolveu se separar mas se juntaram de novo mas quando ele voltou com a outra , a ruptura foi definitiva e a relação inspirou Isabel para escrever "O triangulo amoroso".
O cordel mais recente "Paraíba trocador" que Isabel publicou em janeiro vem de unm homem que sempre ia para as e acostumava trocar tudo. Graça a Altair Leal, um cordelista que montou sua propria editora "Pantera cordelaria" em Paulista, perto de Recife, Isabel entrou em contato com os de Unicordel e participa des aquel momento nas atividades do grupo.
O seu cordel "A viagem de Manezinho" fala de um homem muito tímido que não conseguia arranjar namorada, o pai mandou ele pra casa das primas que o receberam como um rei. Ele aproveita, de comer tanto durante a noite precisa ir pra banheiro, não sabe onde é , deixa o côco num lençol e foge cedo.
Aguentou Isabel muitos anos a relação do marido com outra mulher e me explica que os únicos motivos de briga entre eles era por causa disso, ele prometia que deixaria a outra e ia de novo pouco tempo depois, ela resolveu se separar mas se juntaram de novo mas quando ele voltou com a outra , a ruptura foi definitiva e a relação inspirou Isabel para escrever "O triangulo amoroso".
O cordel mais recente "Paraíba trocador" que Isabel publicou em janeiro vem de unm homem que sempre ia para as e acostumava trocar tudo. Graça a Altair Leal, um cordelista que montou sua propria editora "Pantera cordelaria" em Paulista, perto de Recife, Isabel entrou em contato com os de Unicordel e participa des aquel momento nas atividades do grupo.
Um acontecimento importante para ela foi a publicação do livro "Maia - Contos e Poesias” . Fizeram um coquetel com 1000 salgadinhos para comemorar o evento . O livro é de tripla autoria de Leocádia Maia, a mãe, de Isabel Maia e de Jairo Maia (Castanha), falecido em 2005. Era o sonho do irmão falecido, Jairo , poder publicar os seus escritos . O livro se vendeu bem , Isabel deu muitos também , aí mandou fazer 20 mais.